A dor crônica é um problema social significativo e as queixas álgicas são uma das principais causas de absenteísmo no trabalho e atendimentos de emergência. A atividade física tem sido associada à redução do risco de queixas de dor musculoesquelética.
Um estudo recente avaliou durante 10 anos mais de 5000 indivíduos com mais de 50 anos. Os participantes relataram seu nível de atividade física e com qual frequência sentiam dores.
Pessoas sedentárias apresentavam mais dor do que as fisicamente ativas, entretanto, pessoas que realizavam atividades mais intensas tiveram menos dor ao longo prazo do que aquelas que praticavam atividades moderadas.
Além do sedentarismo, outros como baixa renda, ser do sexo feminino, e estar acima do peso foram considerados fatores de risco para o desenvolvimento de dor crônica.
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