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Foto do escritorDra Rachel Guimaraes

Abril é o mês de conscientização sobre a doença de Parkinson

A DP é a segunda doença neurodegenerativa mais comum no mundo, ficando atrás somente da Doença de Alzheimer.


Os principais sintomas da doença são: tremor de repouso, rigidez e lentidão nos movimentos.

Apesar de ainda não existir cura, a DP é tratável, e há cada vez mais opções de tratamentos disponíveis.




Dentre as opções de tratamento, destacamos o uso de medicamentos, fisioterapia, fonoterapia, e em alguns casos, há indicação de cirurgia para colocação de um implante cerebral.


Apesar de o tratamento medicamentoso ser imprescindível, alguns sintomas como alterações de marcha, tem pouca melhora. Além disso, o uso de qualquer medicamento traz efeitos colaterais.

A reabilitação é individualizada e varia de acordo com o paciente e o estágio da doença. Os principais objetivos da reabilitação são: melhora do equilíbrio, melhora na mobilidade, melhor movimentação de tronco, prevenção de quedas, além de melhor na autonomia e qualidade de vida.


É importante que o acompanhamento com o fisioterapeuta seja regular, uma vez que a doença possui caráter neurodegenerativo e há uma piora dos sintomas ao longo do tempo. Com isso, é necessário que sejam realizadas avaliações periódicas para que o tratamento seja ajustado de acordo com cada fase.


Outro fator importante é que não se deve parar o tratamento quando há melhora dos sintomas, pois ao parar, os benefícios da fisioterapia são rapidamente perdidos. A prática de atividade física seve ser considerada como um hábito de vida.


A fisioterapia pode ser realizada tanto em ambiente ambulatorial quanto domiciliar.

Muitas vezes, o tratamento domiciliar traz vantagens, pois não há a necessidade de deslocamento e é possível treinar diversas habilidades num ambiente mais confortável e familiar.

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